Lou Borges em antítese:
“O consumo, na qualidade de novo mito tribal, transformou-se na moral do mito contemporâneo. Encaminha-se para a destruição das bases do ser humano. É a alvura profilática de uma sociedade saturada, de uma sociedade sem vertigem e sem história, sem outro mito além de si mesma”.
Jean Baudrillard em seu livro “A Sociedade de Consumo”.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)