quinta-feira, 18 de agosto de 2011

coletiva mente

Ja havia desistido de continuar este blog, quando assisti esta materia da RPC em Junho de 2011. Enfim, estamos caminhando para uma consciencia coletiva

http://g1.globo.com/videos/parana/v/andar-de-bibicletae-mais-saudavel-e-barato/1535677/#/ParanáTV1/ Edições/20110614/page/4

sábado, 10 de abril de 2010

IVO RODRIGUES



IVO Partiu nesta Quinta Feira passada, bem dia de show. * O Video em questão no momento não esta disponível, colocarei em outra oportunidade, fica este outro registro em homenagem ao IVO VIVO, gravado no bar do Sinézio depois do Rock Rural, por enquanto faço das palavras do poeta Charles as minhas. "Tempo, tempo, tempo depois que os poetas se foram Suas canções ainda percorrem as ruas..." Traduzindo: "Long Temps, lomg temps, long temps Après que les poétes ont desparu leurs chanson courent encore dans les rues..." Charles Trenet. Ivo vai seguindo para outras instâncias, provavelmente rodeado de Gaúchos e esta tomando um trago com o seu melhor amigo, o poeta polaco, rindo de nós aqui sentindo sua falta na mesa 17. "Quando me lembro" dos últimos dois anos e meio que convivemos no bar do Sinézio, bebendo e conversando e rindo, deu este depoimento "Rolingstonesco" na véspera de seus 59 anos. Entre umas e outras, antes do advento da Kronenbier, antes do fígado novo,gravou esta declaração inédita para as lentes de Jeff Schuhli, e fica aqui meu registro do seu bom e Hilário bom humor. * Atenção estas declarações não representam necessariamente a opinião do blogista.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

O Mundo é grande a vida curta,

Vá, caminhe, siga em frente...

O Mundo é dos Bancos e os Bancos dos Mendigos... (Ney Lisboa)

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Ponte sobre Emergentes


Esta é a Ponte nova para pedestres,que substitui a outra aparentemente em bom estado.
Mas quem sou eu?


Aprendi a dar atenção as pessoas que encontro vez por outra,
são elas que vem com palavras que nos faltam, outras vezes, a que procuramos inconscientes ou distraídos.

Algum tempo atrás no Parque Barigui, uma pequena ponte em construção me chamou a atenção - mas precisamente pelo seu número de parafusos-
No outro dia pela manhã, muito cedo, fiz o mesmo percurso e parei diante ela.

Foi quando uma senhora “Espanhola” (a princípio pensei que era Argentina) quebrou o silêncio:
Disse-me: nós estamos construindo!!
- Não entendi.
Achei que poderia ser um erro qualquer de expressão; quem sabe um esforço em tentar comunicar-se em nossa língua.
Por ser eu, um nativo perguntei novamente.
Quis eu entender, quem eram o "nós".

Ela foi taxativa no nós.

Depois de descartado o possível erro de expressão.
Cheguei até a pensar que representava uma associação de moradores interagindo com o poder municipal- Um tipo de ONG, sei lá.
-Hoje em dia existem tantos organismos, terceirizações, etc, etc.

Quando comentei: que havia mais parafuso ali, proporcionalmente que na ponte Hercílio Luz ou na Golden Gate.

Ela disse-me ser necessário, e partiu da ponte para a construção que o marido estava realizando em sua casa com material reciclado.

E descreveu com peculiaridade, eucaliptos, parafusos, dormentes, lareira.

Quando perguntei onde achar material reciclado...
Deu me o telefone de seu marido, a simpática senhora.

Pelo que eu pude entender “O marido dela é Ex -Engenheiro da Itaipu
e agora trabalhava na Secretaria do Meio Ambiente.

Não sei, tenho que checar a fonte.(ou a ponte)

Já ia perguntar se era Argentina, mas me contive...

Fui sutil ao perguntar-lhe a sua naturalidade.
- Dá onde é a Senhora?

Afirmou ser Catalã e o marido Espanhol com parentes na Argentina.

Me despedi, interrompendo nosso diálogo de meia hora e caminhada que havia deixado para traz.
Segui em frente, pensando..

O que deve fazer um Engenheiro Espanhol construindo pequenas pontes no Barigui?

Estou em parafuso.

Como o Luxo Perdeu o Brilho

Dana thomas, em "Deluxe- como o Luxo Perdeu o Brilho" (Campus), conta como, em poucas décadas, fabricantes artesanais de produtos quase únicos (e por isso caríssimos) se transformaram em marcas que devem boa parte de seu faturamento a acessórios indústrializados acessíveis a classe média.

Eis a proposta: você não pode gastar uma fortuna para o terno ou o vestido de uma marca de luxo, mas, por um preço compatível com seus recursos, pode comprar um perfume, um cinto, uma carteira ou uma bolsa da mesma marca.
Ora, para que você deseje esse fragmento de luxo, é necessário que a marca prometa o acesso a um outro mundo, encantado: um devaneio de prazer e poder.

Conclui, Contardo Calligaris
"Em suma, a indústria do luxo se parece, hoje, como comércio de lembrancinhas na porta dos santuários: a posse da "relíquia" produziria a santidade do peregrino.

... Os fragmentos de ilusão vendidos pela indústria do luxo satisfazem a incerteza narcisista de emergentes inseguros, que, não podendo comprar seu lote no "paraíso", ostentam a bugiganda promocional do empreendimento".


* Resumo de matéria da Folha de São Paulo/Ilustrada/ 6/06/2008

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Quase pegou fogo no Sinézio


Hoje, eu, Doutor Marquinhos e Bizineli salvamos o incauto do Sinézio...
Eu tive o desíginio de salvar a maldita da TV, que incomoda-me todos os meio dias.
Pensa que depois de tudo sobrou cerveja alguma..
Nenhum rescaldo. Ainda tive que pagar meu saldo.

domingo, 27 de julho de 2008

Eu quero e botar meu blog na rua

http://www.youtube.com/watch?v=rsiAN__ii7E&feature=related